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O Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran-AL) promoveu uma palestra alusiva ao Agosto Lilás, mês de reflexão e conscientização sobre o combate à violência contra a mulher. O evento ocorreu no auditório do prédio sede do Detran, nesta terça-feira (08).
As servidoras e servidores do Detran participaram das palestras ministradas pela coronel da Polícia Militar de Alagoas (PMAL), Márcia Danielli, comandante da patrulha Maria da Penha; e pela coronel do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL) Camila Paiva, chefe do setor de políticas de segurança à mulher da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas.
“A palestra foi fundamental para todas as mulheres. Acredito que o setor de valorização de pessoas tem o dever de passar essa conscientização para todos os colaboradores do órgão, em especial às mulheres. Ficamos felizes pela participação de todos, e em especial as palestrantes, por tudo que foi repassado”, afirmou a gerente de valorização de pessoas do Detran, Daniela Silveira.
As palestrantes falaram sobre a importância da campanha contra a violência doméstica, e da participação e conscientização de todos acerca dessa luta. A Coronel da PMAL pontuou sobre a importância do trabalho coletivo para fazer a diferença dentro deste cenário de violência.
“O Agosto Lilás traz a campanha de combate à violência doméstica familiar, que é mais uma forma de mostrar para todas as mulheres que passam por essa situação que sempre há esperança. E é por meio da realização de campanhas conjuntas, unindo vários órgãos, que conseguiremos alcançar a conscientização de um número maior de pessoas, e assim, diminuir o número de incidentes de violência contra a mulher”, afirmou.
A coronel do CBMAL Camila Paiva ressalta que ter mulheres representando outras nos mais diversos ambientes mostra que é possível trabalhar para solucionar o problema da violência doméstica. “No mês de agosto, além de ser celebrado o Agosto Lilás, também se comemora o aniversário da Lei Maria da Penha, um marco na luta contra a violência a mulher. Dentro deste cenário, é preciso repensar toda cultura do machismo, que fomenta essa violência, para que consigamos mudar a nossa sociedade e que futuramente possamos ter uma geração mais igualitária para homens e mulheres”, afirmou
*Com Assessoria