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Com aposta no jornalismo independente e de soluções, a Eco Nordeste completa 5 anos

Nesta quinta-feira (16), a Agência de Conteúdo Eco Nordeste completou cinco anos contando histórias que visam dar visibilidade e incentivar o desenvolvimento sustentável no Nordeste brasileiro, por meio do Jornalismo de Soluções, independente, colaborativo e propositivo. Formada majoritariamente por mulheres, a agência liderada pela jornalista Maristela Crispim conta hoje com colaboradores nos estados do Ceará, Bahia, Pernambuco, Paraíba e Maranhão.

Sempre com ética e responsabilidade, a Eco Nordeste celebra a data como um marco vitorioso, tendo em vista os momentos atravessados ao longo deste período, a exemplo da pandemia da Covid-19 e a divisão política que resultou numa das eleições mais importantes da história brasileira. Mesmo em meio ao avanço da desinformação e das ideias negacionistas, seguiu firme no seu compromisso com atuação reconhecida por meio da conquista de prêmios como o Grande Prêmio Nacional de Jornalismo do Banco do Nordeste (BNB), edição 2023, em julho passado, com a série de reportagens Caravana Nordeste Potência, realizada em parceria com o Instituto ClimaInfo.

Em 2021, esteve entre os ganhadores do Prêmio Semear Internacional de Jornalismo, em segundo lugar na categoria Internet, com a reportagem “Agricultores familiares são estimulados na convivência com o Semiárido”. Antes disso, conquistou, em 2020, o 1º lugar na categoria Webjornalismo do 2º Prêmio MPCE de Jornalismo, com a matéria “Povos originários do Ceará lutam para manter a vida e a tradição”, ambas de autoria da repórter Alice Salles e edição de Maristela Crispim.

E as conquistas não param por aí. Em meio às comemorações dos seus cinco anos, a Eco Nordeste celebra também importantes parcerias para projetos que marcam o início de uma nova fase. Entre eles está o Nordestinidades, série de podcasts, com total de dez episódios, realizado com o apoio do International Center for Journalists (ICFJ) / Meta. Outra novidade é a parceria com o Instituto Clima e Sociedade (iCS), em projeto que abordará o clima entre o Nordeste e a Amazônia em diálogo com a movimentação política para 2024.

Embalada pelas boas novas, a editora-chefe da Eco Nordeste – Agência de Conteúdo e diretora-executiva do Instituto Eco Nordeste, Maristela Crispim, celebra o marco dos cinco anos e enfatiza a trajetória até aqui: “foram muitas vivências, trocas, parcerias, aprendizados, conquistas. Conseguimos concretizar o sonho de criar e manter um veículo nativo digital independente com cobertura socioambiental no território nordestino, que amplia a visibilidade do Semiárido e dá voz aos nossos povos”.

Para 2024, Maristela destaca que, além do compromisso de fechar apoios e parcerias para novos projetos, a equipe a Eco Nordeste seguirá firme no fortalecimento da estrutura institucional do Instituto Eco Nordeste. Entre as iniciativas já em andamento está o apoio à realização do VIII Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, em Fortaleza, em abril. “Vale ainda ressaltar que a Eco Nordeste foi uma das 30 cofundadoras da Associação de Jornalismo Digital (Ajor) que hoje já conta com mais de 120 organizações associadas”, diz a editora-chefe, Maristela Crispim, que é hoje uma das 11 conselheiras da entidade.

*com Assessoria