O mês de agosto é marcado pelo Mês da Visibilidade Lésbica, um período importante para refletirmos sobre as vivências, lutas e conquistas dessas mulheres. Por isso, o Eufêmea selecionou cinco perfis de mulheres nordestinas que você precisa seguir para entender mais sobre a diversidade dentro do movimento lésbico. Confira 5 mulheres lésbicas para seguir nas redes sociais:
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1. Kim Freitas (@kimbalaie)
Primeiramente, diretamente de Salvador (BA), Kim Freitas é uma criadora de conteúdo digital que aborda a lesbianidade não-feminina e temas relacionados a gênero. Com uma visão crítica e ativista, Kim é idealizadora do @clubetona, um clube de vantagens por assinatura voltado para lésbicas.
Assim, o projeto tem como missão conectar profissionais lésbicas a consumidores conscientes, promovendo redes de apoio e visibilidade. Através de seu perfil, ela luta por direitos à saúde e pelo reconhecimento das identidades lésbicas não-femininas.
2. Gabo Pantaleão (@gabopantaleao)
Em segundo lugar, Gabô Pantaleão, natural de Alagoas, é um fenômeno nas redes sociais. Conhecida por seu humor autêntico e reações hilárias a vídeos, Gabô conquistou mais de 2 milhões de seguidores no Instagram e TikTok. Dessa maneira, com seu conteúdo leve e divertido, ela alcança públicos diversos, promovendo a representatividade lésbica e nordestina de maneira acessível e descontraída.
3. Elayne Baeta (@elaynebaeta)
Natural de Salvador (BA), Elayne Baeta é escritora e podcaster. Com apenas 25 anos, Elayne já publicou dois livros, sendo o mais famoso “O Amor Não É Óbvio”, o primeiro romance lésbico juvenil a integrar a lista dos mais vendidos da revista Veja.
Seu trabalho mais recente, “Oxe, Baby”, é uma coletânea de poesias que explora o universo das relações e sentimentos lésbicos. Além disso, Elayne é apresentadora do podcast “Lésbica e Ansiosa”, onde aborda com muito humor e sinceridade as experiências de ser uma mulher lésbica na sociedade.
4. Gisele Palma (@_giselepalma)
A influenciadora Gisele Palma é um dos nomes em destaque quando o assunto é relacionamento entre mulheres. Com mais de 430 mil seguidores no Instagram e quase 400 mil no TikTok, Gisele, que é de Salvador (BA), compartilha dicas de como mulheres podem conquistar outras, além de abordar temas como educação sexual e menstrual de forma acessível e descontraída. Além disso, seu conteúdo é referência para quem busca entender melhor as dinâmicas dos relacionamentos lésbicos.
5. Karla Gnom (@djkarla.gnom)
A pernambucana Karla Gnom é DJ e produtora cultural, sendo uma das vozes mais influentes na cena do rap. Ela usa sua música para expressar suas vivências e abordar temas importantes para a comunidade lésbica. Seu último lançamento, “A Largada”, tem ganhado destaque e conquistado espaço nas plataformas digitais. Além de sua carreira musical, Karla também cria conteúdos que promovem o empoderamento e a visibilidade das lésbicas desfem.
Essas mulheres têm se destacado ao ocupar espaços, quebrar estereótipos e dar visibilidade às diversas formas de ser lésbica. Segui-las é uma forma de apoiar e amplificar suas vozes, além de enriquecer seu feed com reflexões e conteúdos que fazem a diferença na luta por igualdade e direitos.
Agora que você já sabe 5 mulheres lésbicas para seguir nas redes sociais: Lembre-se de acompanhar e fortalecer essas iniciativas, especialmente em um mês tão simbólico como o da Visibilidade Lésbica!