Colabore com o Eufemea
Advertisement
câncer de mama

Ela foi diagnosticada com câncer de mama e hoje ajuda outras mulheres em tratamento

Há nove anos, Genilza Coelho, mais conhecida como Zipa, enfrentou uma grande reviravolta na vida ao ser diagnosticada com câncer de mama. Em meio às campanhas de conscientização do Outubro Rosa, que reforçam a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, ela compartilha sua história inspiradora.

Leia também: Saiba como fazer exame de mamografia sem necessitar de agendamento em Maceió

“A princípio, quando recebi o resultado e vi que era um carcinoma maligno no seio esquerdo, foi um choque. Logo foi indicada a mastectomia, e o diagnóstico de câncer foi confirmado. Em julho, coloquei o cateter e comecei a quimioterapia no mês seguinte, em agosto.

Foi um ano intenso de tratamento com quimioterapia tradicional. Agora, sigo com a quimioterapia oral, que devo tomar por dez anos, e também com uma medicação intravenosa chamada Zometa, que recebo a cada seis meses”, explicou a servidora.

Durante o tratamento, a assistente fazendária começou a participar de um grupo que confecciona almofadas em formato de coração, destinadas a mulheres que estão em tratamento oncológico. Essas almofadas ajudam a aliviar as dores, reduzir o inchaço e diminuir a tensão nos ombros de pacientes mastectomizadas. Elas são distribuídas em unidades de saúde da rede pública em Alagoas.

Saiba mais: O que é mamografia de rastreio e quando é indicado? oncologista explica

A servidora destacou a importância do suporte emocional durante o tratamento. “O diagnóstico assusta, e não é fácil. Você precisa ser forte para entender que a sua força vem de dentro. Não é simples, mas é possível superar. O apoio que recebemos é extremamente necessário, disse Zipa com emoção, ao lembrar também que o maior suporte veio da filha, que nunca deixou de acreditar na recuperação.

Hoje, aos 61 anos, Zipa celebra a vida e reforça a importância de estar atenta à saúde, destacando o autoexame. Neste Outubro Rosa, a história dela nos lembra da necessidade de realizar exames preventivos, como a mamografia e o autoexame, que podem salvar vidas.

*Com Sefaz